24 de mar. de 2014

Depoimento de pastor egípcio

Líder ressalta que Deus provê nas adversidades


"Eu cresci em uma família de cristãos ex-muçulmanos, assim como milhões de outros cristãos egípcios. Além da discriminação sistemática que normalmente enfrentamos, e que se tornou algo normal em nossa rotina diária, não posso dizer que fui perseguido por minha fé, ou mesmo que paguei um alto preço por seguir a Cristo..."
"... No entanto, o grupo de cristãos que realmente paga um alto e doloroso preço, muitas vezes com a própria vida, é constituído de irmãos e irmãs que deixaram o islã para seguir a Cristo.
Assim como muitos líderes cristãos, eu tenho pregado ultimamente sobre a fidelidade de Deus e provisão nos momentos de dificuldades e sofrimento. Muitas vezes falei com entusiasmo sobre o Pai amoroso, que trilha um caminho para os seus filhos quando parece não haver saída para os problemas, e que nos protege sempre que nossa fé, famílias e igrejas são atacadas.

No entanto, parece que chegou o momento de desenterrar essas promessas e vivenciá-las como nunca antes! Embora sabendo que não é permitido, somos tentados a conversar sobre política e falar em alegria e angústia, especialmente porque o cenário continua a demonstrar que só Deus sabe onde tudo isso vai dar!
No meio de todo esse caos, eu ouço Suas palavras de maneira tão poderosa e real. Esta palavra que está no Salmo 46.10 e diz: "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus" não é só para mim, mas também para a Igreja no Egito. Que promessa e que segurança isso traz!"

(Depoimento de pastor egípcio).
Pedidos de oração
- Agradeça ao Senhor pela conversão de muitos muçulmanos a Jesus e por perseverarem na fé.
- Ore pela vida de pastores egípcios que lidam com o desafio diário de acolher e discipular os novos convertidos vindos do islã.
O texto acima foi retirado do site do Domingo da Igreja Perseguida (DIP) 2014, que tem como tema "Pastores e líderes africanos". 

Fonte: Portas Abertas

22 de mar. de 2014

Qual o destino de bebês que morrem? Pastor John Piper afirma que “todos são salvos por intermédio de Cristo”;


 A salvação é um dos marcos da mensagem do evangelho, tendo no sacrifício de Jesus na cruz a redenção do pecador que crê n’ele e o aceita. No entanto, muitas perguntas são feitas a respeito de que destino teriam crianças e pessoas com problemas mentais que não tiveram acesso à mensagem do Evangelho e a chance de decidir aceitar a Cristo ou não.
A dúvida, recorrente no meio cristão (principalmente entre novos convertidos), foi feita ao pastor John Piper, líder do ministério desiring god, e a resposta do pastor levantou questões como coerência e responsabilidade.
“Eu acho que todas são salvas”, disse o pastor. “A razão de eu achar isso é porque, em outras palavras, eu não acredito no princípio que diz que crianças nascidas de pais casados estão seguras, e crianças nascidas de pais separados não estão”, afirmou Piper.
Segundo ele, a “razão para pensar que todas elas são salvas é por causa do princípio em Romanos 1, onde Paulo argumenta que todas as pessoas que conhecem Deus não têm desculpa para não glorificá-lo como Deus”.
Piper explica que o “argumento é de que elas não têm desculpa porque elas têm conhecimento, e suas responsabilidades na presença de Deus no julgamento final serão baseadas, pelo menos em parte, no conhecimento que elas tiveram acesso. 

E Deus fala que todas elas tiveram acesso ao conhecimento, porque elas podem olhar as coisas que Ele fez e ver seu poder e divindade, mas elas suprimem esse conhecimento em vez de se submeterem a ele, então elas são todas condenadas”.
Sobre sua crença de que as crianças e pessoas com incapacidades mentais serão salvas, o pastor aplica o mesmo conceito no sentido inverso: “O princípio que está sendo levantado é de que se você não tem acesso ao conhecimento que te faz ser indesculpável, então você não será culpado. 

Eu acho que esse é o caso. E eu acho que bebês e deficientes mentais, ou seja, aqueles com profunda deficiência mental, não tem acesso ao conhecimento que eles serão chamados para serem responsáveis. Portanto, de alguma forma, Deus, por intermédio de Cristo, abrange essas pessoas”.

fonte: gospelmais.com

20 de mar. de 2014

´O Filho de Deus´ estreia em abril nos cinemas brasileiros

Longa é obra dos produtores da minissérie `A Bíblia´ que se tornou um sucesso mundial



´O Filho de Deus´ estreia em abril nos cinemas brasileiros
No dia 17 de abril estreia nos cinemas do Brasil o filme “O Filho de Deus”, um longa inspirado na minissérie “A Bíblia” que foi sucesso mundial.
O filme vai contar a história de Jesus desde seu nascimento até ressurreição, passando pela infância humilde e pela crucificação.
Os produtores se atentaram para a qualidade do filme e o transformaram em um épico de ação tendo o ator português Diogo Morgado no papel principal. 
Diamond Films Brasil já divulgou o trailer dublado e legendado e se prepara para transformar a obra em um grande sucesso de bilheterias, principalmente por estar na semana da Páscoa.
Nos Estados Unidos o filme “O Filho de Deus” já estreou e superou a expectativa dos produtores. Logo na estreia o longa conquistou o segundo lugar entre os mais vistos e arrecadou 26,7 milhões de dólares ficando atrás apenas de “Sem Escalas”.
 
Fonte: Gospel Prime

18 de mar. de 2014

Fé em Deus é essencial para se ter moral e bons costumes

Pesquisa foi realizada com populares de 40 países
 
Uma pesquisa feita pela Pew Research Center em 40 países, incluindo o Brasil, apontou que grande parte da população mundial acredita que a fé em Deus é algo essencial para se ter bons costumes e levar uma vida moralmente correta.
A pergunta feita pela pesquisa foi: “A crença em Deus é essencial à moralidade?”. Com base nas respostas obtidas constatou-se que as maiorias em 22 países acreditavam que ter Deus em sua vida foi essencial para ser uma pessoa moral. Os maiores percentuais de respostas contrárias à afirmação foram constatados em nações ricas.
 
A resposta positiva em relação à necessidade de Deus foi predominante em todos os cinco países africanos pesquisados, assim como todos os países Oriente Médio, exceto Israel, onde 59% da população não acredita que Deus é vital para a moral de uma pessoa.
 
A resposta tende também à necessidade de Deus na maioria dos países da América Latina e na região da Ásia / Pacífico. Nenhum país europeu entre os incluídos na pesquisa apresentou uma maioria dizendo o mesmo. Os Estados Unidos registaram uma ligeira maioria crendo que Deus é necessário para ser uma pessoa moral, enquanto o Canadá registrou uma maioria na direção oposta.

 

Os Estados Unidos foram uma exceção entre os países mais desenvolvidos, com 53% de sua população defendendo a necessidade da religião para determinar a moral do indivíduo. Do lado oposto, a China se destacou entre os países asiáticos, como o maior percentual (76%) de sua população afirmando que a crença religiosa é desnecessária para a moralidade.
O maior percentual de afirmações quanto à necessidade da fé para a moral foi constatado na Indonésia e em Gana, com 99% da população. Enquanto a França se destacou entre os países que defendem a não dependência da fé, com 86% de respostas contrárias à pergunta.


Fonte: Gospel Mais