20 de jun. de 2013

102 anos da Assembleia de Deus no Brasil

Celebração reúne campo eclesiástico de São Miguel (RN)


102 anos da Assembleia de Deus no Brasil
O pastor Lufran Medeiros, supervisor do Campo Eclesiástico de São Miguel (RN), idealizou uma programação festiva para comemorar os 102 anos das Assembleias de Deus no Brasil.

A festa de aniversário dos 102 anos, contará com a participação de caravanas das igrejas filiadas ao Campo de São Miguel, acompanhadas de seus respectivos pastores.

O pregador oficial foi pastor José Hermínio Pereira, coordenador de missões da AD em Mossoró (RN). 

O “Movimento Pentecostal que chegou ao Brasil em 1910, trazido pelos Missionários Suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren, que vieram dos Estados Unidos da América, enviados por Deus, inspirados pelo grande avivamento espiritual ocorrido na Rua Azuza, em Los Angeles, na Califórnia, entre os anos de 1906 a 1909.

Quando os dois missionários chegaram ao Brasil, passaram a se congregar numa Igreja Batista e a pregar o batismo com o Espírito Santo. O Senhor Jesus confirmou a pregação batizando Celina de Albuquerque com o Espírito Santo no dia 09 de junho de 1911. Este acontecimento desencadeou uma controvérsia entre o dirigente da igreja e os missionários. No dia 13 de junho de 1911, Gunnar Vingren, Daniel Berg e mais um grupo de 19 irmãos foram excluídos daquela igreja.

No dia 18 de junho de 1911 aquele pequeno grupo resolveu organizar-se em igreja, e lançaram os alicerces da obra pentecostal (inicialmente chamada de Missão da Fé Apostólica) que irradiou-se à todas regiões do Brasil. Sem dúvida, o Espírito Santo vivificava os testemunhos e as mensagens, e convencia os não crentes. Era Deus confirmando a sua obra. O que mais impressionava os chamados “crentes tradicionais” era a atividade e o zelo evangelístico dos membros da igreja recém-formada.

Este ardor evangelístico trouxe a chama pentecostal ao nosso estado, e os resultados logo começaram a aparecer com a conversão das pessoas que iam sendo alcançadas pelo poder de Deus. Os cultos começaram a ser realizados em casas particulares e o número de convertidos aumentava a cada dia”.

 
Fonte: O Assembleiano

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