Evangélica é expulsa por recusar usar chip
Cristãos se revoltam contra imposição de uso de chip rastreador
Aos 15 anos de idade, a evangélica Andrea Hernandez está no centro de um debate nos Estados Unidos sobre segurança e liberdade de expressão. Ela foi expulsa no final de 2012 da escola de ensino médio John Jay, em San Antonio, Texas, porque não aceitou receber o que chama de “marca da besta”.
Trata-se de um microchip de rastreamento que faz parte dos novos crachás de identificação dos alunos. Ele serve para indicar a localização dos alunos durante o tempo que eles permanecem na escola. Através de dispositivos de leitura ‘escondidos’ em lugares como portas, paredes, telas e pisos da escola, as informações contidas nos chips RFID são lidas. Andrea acredita que isso é uma ofensa à sua fé cristã, pois seria uma forma de monitoramento que lembra o controle mundial previsto no Livro de Apocalipse.
Sua postura gerou um grande debate depois que recebeu atenção da mídia. De um lado, a escola assegura que é uma medida de segurança para os alunos. Por outro, muitos evangélicos da cidade apoiaram a adolescente, exigindo que lhe seja garantido o direito de expressão e de religião.
Trata-se de um microchip de rastreamento que faz parte dos novos crachás de identificação dos alunos. Ele serve para indicar a localização dos alunos durante o tempo que eles permanecem na escola. Através de dispositivos de leitura ‘escondidos’ em lugares como portas, paredes, telas e pisos da escola, as informações contidas nos chips RFID são lidas. Andrea acredita que isso é uma ofensa à sua fé cristã, pois seria uma forma de monitoramento que lembra o controle mundial previsto no Livro de Apocalipse.
Sua postura gerou um grande debate depois que recebeu atenção da mídia. De um lado, a escola assegura que é uma medida de segurança para os alunos. Por outro, muitos evangélicos da cidade apoiaram a adolescente, exigindo que lhe seja garantido o direito de expressão e de religião.
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