Evangélico comanda presídio e unidade se torna modelo
Antes de se tornar diretor do presídio, Antônio Silva Neto foi condenado pela morte de sua esposa
O presídio de Sapé, cidade localizada a 55 km de João Pessoa, na Paraíba, é dirigido por Antônio Silva Neto, 46 anos, evangélico, que tem feito da unidade um modelo de gestão para todo o Estado.
Silva Neto implantou um modelo de qualificação para os detentos e o método tem gerado tantos resultados que o presídio passou a ser referência e o diretor tem viajado para diversas cidades brasileiras para palestrar sobre administração prisional.
Mas antes de chegar ao sucesso profissional, o evangélico passou por momento de muito sofrimento, um tiro acidental tirou a vida de sua esposa e por este motivo, ele como policial militar, foi condenado a 15 anos e 8 meses de prisão.
Nascido em Patos, também na Paraíba, Silva Neto teve bom comportamento e logo teve a pena reduzida para o regime semiaberto passando a trabalhar como vigilante da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e em 2011 passou a atuar como diretor da cadeia pública em Sapé.
“Fui muito criticado por colegas que integram a Segurança, mas, graças a Deus, venho desempenhando meu trabalho com sucesso e isso me fez ser convidado para participar de seminários e palestras no país e até mesmo na Bolívia, abordando o modelo de administração prisional”, diz.
Em Sapé os presidiários podem terminar o ensino fundamental ou médio e também participar de cursos de culinária, pintura, artesanato e outros. Fora isso, o presídio de Silva Neto é o que tem o menor índice de reincidência. “De 100 presos liberados, apenas dois retornam”, diz ele.
Silva Neto implantou um modelo de qualificação para os detentos e o método tem gerado tantos resultados que o presídio passou a ser referência e o diretor tem viajado para diversas cidades brasileiras para palestrar sobre administração prisional.
Mas antes de chegar ao sucesso profissional, o evangélico passou por momento de muito sofrimento, um tiro acidental tirou a vida de sua esposa e por este motivo, ele como policial militar, foi condenado a 15 anos e 8 meses de prisão.
Nascido em Patos, também na Paraíba, Silva Neto teve bom comportamento e logo teve a pena reduzida para o regime semiaberto passando a trabalhar como vigilante da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e em 2011 passou a atuar como diretor da cadeia pública em Sapé.
“Fui muito criticado por colegas que integram a Segurança, mas, graças a Deus, venho desempenhando meu trabalho com sucesso e isso me fez ser convidado para participar de seminários e palestras no país e até mesmo na Bolívia, abordando o modelo de administração prisional”, diz.
Em Sapé os presidiários podem terminar o ensino fundamental ou médio e também participar de cursos de culinária, pintura, artesanato e outros. Fora isso, o presídio de Silva Neto é o que tem o menor índice de reincidência. “De 100 presos liberados, apenas dois retornam”, diz ele.
Fonte: Gospel Prime
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